Durante o lançamento do seu livro de contos intitulado “o Caçador de Elefantes Invisíveis”, Mia Couto juntou-se ao Grupo de personalidades que se manifestaram sobre a morte do líder da Junta Militar do maior partido da oposição no país, Mariano Nhongo.
O escritor moçambicano disse que o governo deu todas as possibilidades ao antigo braço direito de Afonso Dhlakama para dialogar.
“Não se pode legitimar esta via de que, alguém que esteja em discordância com o governo, fabrica uma pequena guerra e depois tenta com isso obter vantagem política. Está aberta em Moçambique uma democracia em que as pessoas podem participar de uma outra maneira, cívica se usar a violência. Portanto eu acho que infelizmente, foi ele próprio, o Nhongo, escolheu este fim “ disse Mia Couto, citado Pela Rádio Moçambique.