A Procuradoria-Geral da República (PGR) remeteu uma acusação contra o antigo Ministro das Finanças, Manuel Chang, que se encontra preso na vizinha África do Sul desde 2018, e mais três antigos funcionários do Banco de Moçambique, na passada segunda-feira (9), ao Tribunal Judicial da capital moçambicana, na sequência do esclarecimento dos processos sobre as dívidas ocultas, e absteve-se de acusar dois arguidos.
Manuel Chang, está sendo indiciado pelo Ministério Público de prática dos crimes de:
- Violação da legalidade orçamental;
- Corrupção passiva para acto ilícito;
- Abuso de cargo ou função;
- Associação para delinquir Peculato;
- Branqueamento de capitais.
Os três antigos funcionários do Banco de Moçambique, cuja identidade não é revelada pela PGR, cada um deles é incriminado de crimes de abuso de cargo ou função.
A conclusão da instrução preparatória deste processo resulta da colaboração de países tais como a África do Sul, Estados Unidos, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Líbano, entre outros.
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