Egídio Vaz diz que Punho “Povo no Poder” devia servir para partir Lanho de Coco

Está mais que claro que o Historiador Egídio Vaz é um defensor da Frelimo.

Numa altura em que todos estão indignados com a polícia da cidade de Maputo, por ter recolhido até cadeia o punho do Azagaia, ele se alegra até parabeniza a PRM por ter tirado a estátua daquela rua do bairro Polana Caniço.

A Polícia da República Moçambique (PRM) ainda não disse quais foram as razões de tirar uma simples estátua do Azagaia.

Pelo que tudo indica, o governo não quer que o povo faça alguma coisa em homenagem ao Azagaia.

A título de exemplo, o presidente do Conselho Municipal da cidade de Maputo, Eneas Comiche, havia autorizado uma marcha pacífica em Maputo, mas no dia da verdade, a Unidade da Intervenção Rápida, posicionou-se nas avenidas da cidade para impedir a marcha, no mesmo dia, vários disparos de gás lacrimogéneo foram feitos contra o povo.

No âmbito da famosa estátua do Punho Povo no Poder do Azagaia, o historiador Moçambicano, Egídio Vaz, voltou a ironizar o trabalho feito pelos jovens em homenagem ao Azagaia.

O historiador usou a sua conta pessoal do facebook para debochar do trabalho feito por fãs do rapper Edson da Luz.

“Saudar a Esquadra de Matchiki-tchiki, Polana Caniço, por terem removido o punho. Antes, tinha sugerido que o punho servisse para partir lanhos e amêndoas de castanha. Mas mudei de ideias. O Punho é pesado e deve ser destroçado em pequeninas pedras a distribuir pelas mamanas que assam castanhas ao longo da Costa do Sol.

As pessoas devem aprender a respeitar as leis da República. Não se deve acordar com saudades de alguém e logo erguer estátua ou busto na rua, pertença de todos. Há leis que devem ser seguidas. Do contrário, ergam esses punhos à entrada da cozinha. Lá serão sempre recordados quem é povo e onde reside o poder”, escreveu Egídio Vaz.

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