No dia 21 do presente mês, arrancou o julgamento dos cinco agentes da Polícia da República Moçambique e Unidade da Intervenção Rápida, que no ano 2022 tentaram matar Nini Satar, que encontra-se detido na cadeia de máxima segurança, vulgo B.O.
Os advogados de defesa defendem que a juíza usou provas ilícitas para criminalizar os agentes, daí que pediram anulação do caso. Mesmo assim, o julgamento decorreu e o Ministério Público entende que os cinco agentes reuniram-se para eliminar Satar.
Embora muitos dizem que morte de alguém não tem preço, morte do Nini Satar tinha um preço milionário de 40 milhões de meticais ou seja, os agentes mandados para eliminar Nini Satar receberiam 40 milhões de meticais.
Portanto, o Ministério Público pediu que os arguidos fossem responsabilizados.
“Os agentes Damião Mula, Leão Wilson, Edson Muianga, Antônio Chicuamba e José Ngulele sejam responsabilizados exemplarmente, com pagamento de uma multa ao Estado Moçambicano, no valor de um milhão de meticais a ser pago por canta um”, disse o representante do Ministério Público.